As mulheres possuem tantos substantivos e adjetivos que gostam de aplicarem sobre elas e na verdade, tais seres humanos, simplesmente estão no mundo, como qualquer outro ser, de qualquer outro gênero, raça, família, casta...cada um com sua missão.
Hoje quero apenas comentar, basicamente, sobre algumas formas ruins do qual as mulheres podem ser tratadas e/ou definidas. Onde e quando este direito foi concedido?
Noutro dia, ouvi um comentário, de um homem, sem qualquer dignidade, moral, social, religiosa, profissional...associar algumas mulheres como vagabundas. Por que? Quem seria o ser tão boçal, vazio, a atribuir seja quem for com este adjetivo? E por que usar tal adjetivo, como pejorativo?
Onde ficou determinado que uma mulher que utilize do seu corpo, por vontade própria, afim de conseguir recursos financeiros, para sobreviver nesta selva , dita como civilizada, poderia ser exemplo, título para pessoas ainda minúsculas em seu jeito bizarro de ser, de se dirigir à uma ou mais mulheres de forma tão torpe?
Ser vagabunda ou ser uma grande empresaria, não torna nenhuma mulher no seu caráter,flexível, receptiva a ser caracterizada por ninguém...sejam por pessoas, como este cidadão a que usei como exemplo...tão pobre e nulo espiritualmente, como se fosse por pessoas no inverso.
O que todos devem compreender é que no geral, somos seres espirituais, a passeio, com a missão de amadurecermos, crescermos, tornarmo-nos úteis , concluirmos nossa missão, que com certeza, podemos até demorar a descobrir qual seria esta missão, mas sem duvida não estaria nela a atribuição de debochar, desrespeitar, menosprezar , brincar com os sentimentos de um ser seja semelhante a nós ou não.
Vamos massificar nas cabeças menos providas de inteligencia, que ninguem, tem o direito de julgar e/ou criticar ninguem. Somos todos iguais, estamos num mesmo barco, possuimos quase sempre os mesmos problemas...vamos aprender ao inves de julgar, debochar, rir, brincar com os sentimentos alheios, vamos aprender, vamos ensinar a simplesmente a nos respeitar...que não haja até o amor, que seja...mas que não falte o respeito.
(by Alba Marins - Babi )
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